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Presidência
da República |
LEI Nº 9.657, DE 3 DE JUNHO DE 1998.
Regulamento | Cria, no âmbito das Forças Armadas, a Carreira de Tecnologia Militar, a Gratificação de Desempenho de Atividade de Tecnologia Militar, os cargos que menciona, e dá outras providências. |
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Fica criada, no âmbito das Forças Armadas e nos termos desta
Lei, a Carreira de Tecnologia Militar de nível superior, com atribuições voltadas para
as áreas de desenvolvimento, manutenção e reparos relativos a projetos de construção,
manutenção e modernização dos meios tecnológicos militares, cujos cargos serão
ocupados por servidores públicos.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 2o Ficam criados, na Carreira de Tecnologia Militar, quinhentos e
vinte e cinco cargos de Engenheiro de Tecnologia Militar e duzentos e vinte e cinco cargos
de Analista de Tecnologia Militar, com lotação no Ministério da Marinha.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Parágrafo único. O Poder Executivo disporá sobre as atribuições dos cargos ora
criados, observado o disposto no art. 1o.
Art. 3o A investidura nos cargos de que trata
esta Lei ocorrerá mediante aprovação em concurso público, constituído de duas fases,
ambas eliminatórias e classificatórias, sendo a primeira de provas ou de provas e
títulos, e a segunda de curso de formação.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Parágrafo único. O ingresso nos cargos de que trata esta Lei dar-se-á na Classe
"D", Padrão "I".
Art. 1o Fica criado, no âmbito das Forças Armadas e nos termos desta Lei, o Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, constituído pelas seguintes Carreiras e Cargos: (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
I - Carreira de Tecnologia Militar de nível superior, com atribuições voltadas para as áreas de desenvolvimento, manutenção e reparos relativos a projetos de construção, manutenção e modernização dos meios tecnológicos militares; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
II - Carreira de Suporte Técnico à Tecnologia Militar, composta pelos cargos de Técnico de Tecnologia Militar, de nível intermediário, com atribuições voltadas à execução de atividades qualificadas de suporte técnico para as áreas de desenvolvimento, manutenção e reparos relativos a projetos de construção, manutenção e modernização dos meios tecnológicos militares; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
III - demais Cargos de nível auxiliar, intermediário e superior, ocupados por servidores públicos, lotados nas organizações militares de tecnologia militar, com atribuições voltadas à execução de atividades técnicas relativas às áreas de desenvolvimento, manutenção e reparos relativos a projetos de construção, manutenção e modernização dos meios tecnológicos militares. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
Art. 2o Ficam criados, no Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, nos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, respectivamente, os seguintes cargos efetivos: (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
I - no Comando da Marinha: (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
a) quatrocentos e sessenta e cinco cargos de Engenheiro de Tecnologia Militar; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
b) cento e sessenta e cinco cargos de Analista de Tecnologia Militar; e (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
c) cinqüenta cargos de Técnico de Tecnologia Militar; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
II - no Comando do Exército: (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
a) trinta cargos de Engenheiro de Tecnologia Militar; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
b) trinta cargos de Analista de Tecnologia Militar; e (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
c) cinqüenta cargos de Técnico de Tecnologia Militar; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
III - no Comando da Aeronáutica: (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
a) trinta cargos de Engenheiro de Tecnologia Militar; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
b) trinta cargos de Analista de Tecnologia Militar; e (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
c) cinqüenta cargos de Técnico de Tecnologia Militar. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 1o São atribuições dos seguintes cargos do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar: (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
I - Engenheiro de Tecnologia Militar: formulação, execução e supervisão de programas, planos e projetos de engenharia voltados para o desenvolvimento, manutenção e reparos de equipamentos, armamentos, sensores, sistemas de armas, instalações e meios militares; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
II - Analista de Tecnologia Militar: análise, desenvolvimento e avaliação de sistemas, programas, planos e projetos de apoio às operações militares; planejamento, formulação, implementação e supervisão de programas e projetos de arquitetura e aplicações tecnológicas das áreas da Física e da Química, voltados para o desenvolvimento, manutenção e reparos de estruturas e instalações e à produção, construção, modernização e manutenção de sistemas de armas, sensores, munições e equipamentos militares, e à execução de projetos e trabalhos relacionados com magnetismo, materiais magnéticos e equipamentos magnetométricos; supervisão, programação, coordenação e execução de trabalhos e projetos relativos à avaliação dos recursos naturais da atmosfera, ao estudo dos fenômenos meteorológicos e às previsões do tempo, bem assim às técnicas de produção, controle e análise clínica e toxicológica de medicamentos, drogas, produtos químicos e biológicos, com emprego na área militar; (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
III - Técnico de Tecnologia Militar: atividades de suporte e apoio técnico especializado às áreas de desenvolvimento, manutenção e reparos, relativos aos projetos de construção, manutenção e modernização dos meios tecnológicos militares, à execução de políticas e realização de estudos e pesquisas referentes a essas atividades, e à produção, controle e análise clínica e toxicológica de medicamentos nos laboratórios industriais militares, bem como execução de serviços de sinalização náutica. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 2o As atribuições específicas dos cargos de que trata este artigo serão estabelecidas em ato conjunto dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Defesa. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
Art. 3o A investidura nos cargos de que trata o art. 2o dar-se-á no padrão inicial da classe inicial, mediante habilitação em concurso público, constituído de provas ou de provas e títulos, que poderão ser realizados por áreas de especialização referentes à área de formação do candidato, conforme dispuser o edital de abertura do certame. (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
Parágrafo único. Ato do Poder Executivo disporá sobre as áreas de especialização em que se desdobrará cada cargo referido no art. 2o, quando couber. (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
Art. 4o A estrutura de classes e padrões e o vencimento básico dos
cargos criados por esta Lei são os fixados na Tabela de Vencimento dos servidores
públicos civis da União, estabelecida no Anexo II da Lei no 8.460, de
17 de setembro de 1992, e alterações posteriores.(Vide
Medida Provisória nº 301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 5o Os ocupantes de cargos efetivos da carreira criada por esta Lei
farão jus, além do vencimento básico, à Gratificação de Atividade, instituída pela
Lei Delegada no 13, de 27 de agosto de 1992, no percentual de cento e
sessenta por cento. (Vide
Medida Provisória nº 301 de 2006)
Art. 5o Os
ocupantes de cargos efetivos do Plano de Carreira dos Cargos de que trata o art.
1o farão jus, além do vencimento básico, à Gratificação de
Atividade, instituída pela Lei Delegada no 13, de 27 de agosto
de 1992, no percentual de cento e sessenta por cento.
(Redação dada pela Lei nº
11.355, de 2006) (Revogado pela Medida Provisória nº
441, de 2008)
(Revogado pela Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 6o Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade de
Tecnologia Militar - GDATM, devida aos ocupantes dos cargos efetivos da carreira de
Tecnologia Militar, quando no exercício de atividades inerentes às atribuições da
carreira nas organizações militares e com carga horária de quarenta horas semanais.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 6-A
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 6o-A. Fica instituída a Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico Operacional em Tecnologia Militar - GDATEM, devida aos ocupantes dos cargos efetivos do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, quando no exercício de atividades inerentes às respectivas atribuições nas organizações militares, que cumpram carga horária de quarenta horas semanais. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
Parágrafo único. Aplica-se o disposto nos arts. 10, 11, 12 e 15 desta Lei à GDATEM. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
Art. 7o A GDATM será calculada pela multiplicação dos seguintes
fatores:
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
I
- número de pontos resultantes da avaliação de desempenho;
II
- valor do maior vencimento básico do nível correspondente ao da carreira ou cargo da
Tabela de Vencimento dos servidores públicos civis da União, estabelecida no Anexo II da
Lei no 8.460, de 17 de setembro de 1992, e alterações posteriores;
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
III - percentuais específicos para o cargo, correspondentes ao posicionamento do servidor
na respectiva tabela de vencimento, constantes do Anexo.
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Parágrafo único. O resultado da avaliação de desempenho poderá atingir no máximo
dois mil, duzentos e trinta e oito pontos por servidor, divididos em duas parcelas de um
mil, cento e dezenove pontos, uma referente ao desempenho individual do servidor e outra
referente ao desempenho institucional da organização militar.
Art. 7-A
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 7o-A. A
GDATEM será paga observado o limite máximo de cem pontos e o mínimo de dez
pontos por servidor, cuja pontuação será assim distribuída:
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
I - até
sessenta pontos percentuais de seu limite máximo, serão atribuídos em
função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho individual; e
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
II - até
quarenta pontos percentuais de seu limite máximo, serão atribuídos em
função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho institucional.
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 7o-A. A
GDATEM será paga observado o limite máximo de cem pontos e o mínimo de trinta
pontos por servidor, cuja pontuação será assim distribuída:
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
I - até oitenta pontos
serão atribuídos em função dos resultados obtidos na avaliação de
desempenho institucional; e
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
II - até vinte pontos serão atribuídos em função dos
resultados obtidos na avaliação de desempenho individual.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
Art. 7o-A. A GDATEM será paga observado o limite máximo de 100 (cem) pontos e o mínimo de 30 (trinta) pontos por servidor, cuja pontuação será assim distribuída: (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
I - até 80 (oitenta) pontos serão atribuídos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho institucional; e (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - até 20 (vinte) pontos serão atribuídos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho individual. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 1o A avaliação de desempenho individual visa a aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo, com foco na contribuição individual para o alcance dos objetivos organizacionais. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 2o A avaliação de desempenho institucional visa a aferir o alcance das metas institucionais, podendo considerar projetos e atividades prioritárias e condições especiais de trabalho, além de outras características específicas das Organizações Militares. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 3o A GDATEM será processada no mês subseqüente ao término do período de avaliação e seus efeitos financeiros iniciarão no mês seguinte ao do processamento das avaliações. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006) (Revogado pela Lei nº 13.328, de 2016)
§ 4o Até
31 de dezembro de 2008, até que sejam editados os atos referidos nos §§ 6o
e 7o e até que sejam
processados os resultados da primeira avaliação de desempenho, a GDATEM
será paga ao servidor que a ela faça jus nos valores
correspondentes a setenta e cinco pontos, observados a classe e padrão em que
ele esteja posicionado.
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
§ 4o Até que sejam editados os atos
referidos nos §§ 6o e 7o e
processados os resultados da primeira avaliação
de desempenho, a GDATEM será paga ao servidor que a ela faça jus nos
valores correspondentes a oitenta pontos,
observados a classe e padrão em que ele esteja posicionado.
(Redação dada pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 4o Até que sejam editados os atos referidos nos §§ 6o e 7o deste artigo e processados os resultados da primeira avaliação de desempenho, a GDATEM será paga ao servidor que a ela faça jus nos valores correspondentes a 80 (oitenta) pontos, observados a classe e o padrão em que ele esteja posicionado. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 5o A GDATEM não poderá ser paga cumulativamente com outra vantagem da mesma natureza. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 6o Ato do Poder Executivo disporá sobre os critérios gerais a serem observados para a realização das avaliações de desempenho individual e institucional da GDATEM. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 7o Os critérios e procedimentos específicos de avaliação de desempenho individual e institucional e de atribuição da GDATEM serão estabelecidos em ato do Ministro de Estado da Defesa, observada a legislação vigente. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 8o O
resultado da primeira avaliação gerará efeitos financeiros a partir do início do
primeiro período de avaliação, devendo ser compensadas eventuais diferenças
pagas a maior ou a menor.
(Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 8o As
metas referentes à avaliação de desempenho institucional serão fixadas
anualmente em ato do Ministro da Defesa.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 8o As metas referentes à avaliação de desempenho institucional serão fixadas anualmente em ato do Ministro da Defesa. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 8o As metas referentes à avaliação de desempenho institucional serão fixadas em ato do Ministro da Defesa. (Redação dada pela Lei nº 13.328, de 2016)
§ 9o A data de publicação no Diário Oficial da União do ato que estabelecer as metas institucionais constitui o marco temporal para o início do período de avaliação, que não poderá ser inferior a seis meses. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 9o O
resultado da primeira avaliação gerará efeitos financeiros a partir do início do
primeiro período de avaliação, devendo ser compensadas eventuais diferenças
pagas a maior ou a menor.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 9o O resultado da primeira avaliação gerará efeitos financeiros a partir do início do primeiro período de avaliação, devendo ser compensadas eventuais diferenças pagas a maior ou a menor. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 10. O disposto no § 4o aplica-se aos ocupantes de cargos comissionados que fazem jus à GDATEM. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 10. A data de publicação no Diário Oficial
da União do ato que estabelecer as metas institucionais constitui o marco
temporal para o início do período de avaliação, que não poderá ser inferior a
seis meses.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 10. A data de publicação no Diário Oficial da União do ato que estabelecer as metas institucionais constitui o marco temporal para o início do período de avaliação, que não poderá ser inferior a 6 (seis) meses. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 11. Os valores do ponto da GDATEM são os fixados no Anexo a esta Lei. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 11. O disposto no § 4o
aplica-se aos ocupantes de cargos comissionados que fazem jus à GDATEM.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 11. O disposto no § 4o deste artigo aplica-se aos ocupantes de cargos comissionados que fazem jus à GDATEM. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 12. Os valores do ponto da GDATEM são os
fixados no Anexo desta Lei.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 12. Os valores do ponto da GDATEM são os fixados no Anexo desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 12. Os valores do ponto da GDATEM são os fixados na alínea a do Anexo I desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 12.277, de 2010)
§ 13. Os valores a serem pagos a título de GDATEM serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos auferidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto constante do Anexo a esta Lei, observados o nível, a classe e o padrão em que se encontra posicionado o servidor. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 13. Os valores a serem pagos a título de GDATEM serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos auferidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto constante do Anexo desta Lei, observados o nível, a classe e o padrão em que se encontra posicionado o servidor. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 13. Os valores a serem pagos a título de GDATEM serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos aferidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto constante da tabela a do Anexo I desta Lei, observados o nível, a classe e o padrão em que se encontra posicionado o servidor. (Redação dada pela Lei nº 12.277, de 2010)
§ 14. Em caso de afastamentos e licenças considerados como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção de gratificação de desempenho, o servidor continuará percebendo a GDATEM em valor correspondente ao da última pontuação obtida, até que seja processada a sua primeira avaliação após o retorno. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 14. Em caso de afastamentos e licenças considerados como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção de gratificação de desempenho, o servidor continuará percebendo a GDATEM em valor correspondente ao da última pontuação obtida, até que seja processada a sua primeira avaliação após o retorno. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 15. O disposto no § 14 não se aplica aos casos de cessão. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 15. O disposto no § 14 deste artigo não se aplica aos casos de cessão. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 16. Até que seja processada a primeira avaliação de desempenho individual que venha a surtir efeito financeiro, o servidor recém nomeado para cargo efetivo e aquele que tenha retornado de licença sem vencimento ou cessão sem direito à percepção da GDATEM no decurso do ciclo de avaliação receberá a gratificação no valor correspondente a oitenta pontos. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 16. Até que seja processada a primeira avaliação de desempenho individual que venha a surtir efeito financeiro, o servidor recém nomeado para cargo efetivo e aquele que tenha retornado de licença sem vencimento ou cessão sem direito à percepção da GDATEM no decurso do ciclo de avaliação receberão a gratificação no valor correspondente a 80 (oitenta) pontos. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 17. Ocorrendo exoneração do cargo em comissão, com manutenção do cargo efetivo, o servidor que faça jus à GDATEM continuará a percebê-la em valor correspondente à da última pontuação que lhe foi atribuída, na condição de ocupante de cargo em comissão, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 17. Ocorrendo exoneração do cargo em comissão, com manutenção do cargo efetivo, o servidor que faça jus à GDATEM continuará a percebê-la em valor correspondente ao da última pontuação que lhe foi atribuída, na condição de ocupante de cargo em comissão, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 18. O servidor ativo beneficiário da
GDATEM que obtiver na
avaliação de desempenho individual pontuação inferior a cinqüenta por cento da
pontuação máxima estabelecida para esta parcela
será imediatamente submetido a processo de
capacitação ou de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob
responsabilidade da respectiva Organização Militar de lotação.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 18. O servidor ativo beneficiário da GDATEM que obtiver na avaliação de desempenho individual pontuação inferior a 50% (cinqüenta por cento) da pontuação máxima estabelecida para essa parcela será imediatamente submetido a processo de capacitação ou de análise da adequação funcional, conforme o caso, sob responsabilidade da respectiva organização militar de lotação. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 19. A análise de adequação funcional a que se refere o § 18 visa a identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação do desempenho e servir de subsídio para a adoção de medidas que possam propiciar a melhoria do desempenho do servidor. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 19. A análise de adequação funcional a que se refere o § 18 deste artigo visa a identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação do desempenho e a servir de subsídio para a adoção de medidas que possam propiciar a melhoria do desempenho do servidor. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 8o Os critérios para a avaliação de desempenho constarão de
ato:
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
I
- conjunto do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado e dos
Ministros de Estado dos respectivos órgãos supervisores dos cargos de que trata esta
Lei, para os critérios de avaliação de desempenho individual;
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
II
- do Ministro de Estado do órgão supervisor, para os critérios de avaliação de
desempenho institucional.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 9o O órgão de lotação dos cargos criados por esta Lei fica qualificado como o seu respectivo órgão supervisor, com as seguintes competências:
I - definir a distribuição inicial do quantitativo de cargos providos em cada concurso público para fins de lotação nas respectivas organizações militares;
II - definir o local de exercício dos ocupantes de cargos efetivos;
III - definir a habilitação legal necessária para investidura, observando as atribuições dos cargos da carreira;
IV
- definir os termos do edital dos concursos públicos para provimento dos cargos,
observando as suas respectivas atribuições, em consonância com as normas definidas pelo
Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado;
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
IV - definir os termos do edital dos concursos públicos para provimento dos cargos, observando as suas respectivas atribuições, em consonância com as normas definidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
V
- definir o conteúdo do curso de formação integrante do concurso público;
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
VI - formular os programas de desenvolvimento e capacitação profissional nos aspectos inerentes às atribuições dos cargos da carreira, inclusive para fins de promoção, em consonância com a Política de Desenvolvimento de Recursos Humanos;
VII - supervisionar e acompanhar a aplicação das normas e procedimentos para fins de progressão e promoção, bem como das demais regras referentes à organização da carreira, propondo o seu aperfeiçoamento ao Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado.
Art. 10. Caberá à organização militar em que o servidor estiver em exercício a gestão, o controle e a supervisão das atividades desenvolvidas pelo servidor, a aplicação da avaliação de desempenho, bem como da regra de ajuste correspondente, a formulação e implementação do programa de desenvolvimento e capacitação profissional, nos aspectos inerentes às competências da organização militar.
Art. 11. O titular de cargo efetivo da carreira de que trata esta Lei, quando investido em
cargo em comissão de Natureza Especial, DAS-6 e DAS-5, ou equivalentes, em órgãos ou
entidades do Governo Federal, fará jus à GDATM calculada com base no limite máximo dos
pontos fixados para a avaliação de desempenho.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 11. O
titular de cargo efetivo do Plano de Carreira dos Cargos de que trata o art. 1o,
quando investido em cargo em comissão de Natureza Especial, DAS-6 e DAS-5, ou
equivalentes, em órgãos ou entidades do Governo Federal, fará jus à GDATM
calculada com base em seu limite máximo.
(Redação dada pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 11. O titular de cargo
efetivo do Plano de Carreira dos Cargos de que trata o art. 1o,
em efetivo exercício de atividades inerentes às respectivas atribuições nas
organizações militares, quando investido em cargo em comissão ou função de
confiança, fará jus à GDATEM da seguinte forma:
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
I - os investidos em função de confiança ou cargos em
comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 3, 2, 1, ou
equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho calculada
conforme disposto no § 12 do art 7°-A; e
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
II - os investidos em cargos em comissão do
Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4, ou
equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho calculada com
base no valor máximo da parcela individual, somado ao resultado da avaliação
institucional do período da Organização Militar de lotação do servidor.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
Art. 11. O titular de cargo efetivo do Plano de Carreira dos Cargos de que trata o art. 1o desta Lei, em efetivo exercício de atividades inerentes às respectivas atribuições nas organizações militares, quando investido em cargo em comissão ou função de confiança, fará jus à GDATEM da seguinte forma: (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
I - os investidos em função de confiança ou cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 3, 2, 1 ou equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho calculada conforme disposto no § 13 do art 7o-A desta Lei; e (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - os investidos em cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho calculada com base no valor máximo da parcela individual, somado ao resultado da avaliação institucional do período da organização militar de lotação do servidor. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - os investidos em cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) níveis 6, 5 ou 4, ou equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho em valor correspondente à pontuação máxima da parcela individual, somada ao resultado da avaliação da organização militar do servidor do período. (Redação dada pela Lei nº 13.328, de 2016)
Art. 12. O titular de cargo efetivo da carreira referida no art. 1o que
não se encontre na situação prevista no art. 6o somente fará jus à
GDATM:
I
- quando cedido para a Presidência ou Vice-Presidência da República, perceberá a GDATM
calculada com base nas mesmas regras válidas como se estivesse em exercício nas
organizações militares;
II
- quando cedido para órgãos ou entidades do Governo Federal, distintos dos indicados no
art. 1º e no inciso anterior, da seguinte forma:
a)
o servidor investido em cargo em comissão de Natureza Especial, DAS-6, DAS-5, ou
equivalentes, perceberá a GDATM em valor calculado com base no disposto no artigo
anterior;
b)
o servidor investido em cargo em comissão DAS-4, ou equivalente, perceberá a GDATM em
valor calculado com base em setenta e cinco por cento do limite máximo de pontos fixados
para a avaliação de desempenho.
Parágrafo único. A avaliação institucional do servidor referido no inciso I será a da
organização militar de origem do servidor.
Art. 12. O titular de cargo efetivo da carreira
referida no art. 1o que não se encontre em efetivo exercício
de atividades inerentes às respectivas atribuições nas organizações militares
somente fará jus à GDATEM quando:
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
I - requisitado pela Presidência ou Vice-Presidência
da República ou nas hipóteses de requisição previstas em lei, perceberá a GDATEM
calculada com base nas mesmas regras válidas
como se estivesse em exercício nas organizações militares;
e (Redação dada pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
II - cedido para órgãos ou entidades da União,
distintos dos indicados no art. 1o e no inciso anterior, o
servidor investido em cargo de Natureza Especial ou em comissão do Grupo-Direção
e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4, ou equivalentes, perceberá a
GDATEM com base no resultado da avaliação institucional do período da
Organização Militar de lotação do servidor.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
Parágrafo único. A avaliação institucional do
servidor referido no inciso I será a da organização militar da origem do
servidor.
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
Art. 12. O titular de cargo efetivo da Carreira referida no art. 1o desta Lei que não se encontre em efetivo exercício de atividades inerentes às respectivas atribuições nas organizações militares somente fará jus à GDATEM quando: (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
I - requisitado pela Presidência ou Vice-Presidência da República ou nas hipóteses de requisição previstas em lei e perceberá a GDATEM calculada com base nas mesmas regras válidas como se estivesse em exercício nas organizações militares; e (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - cedido para órgãos ou entidades da União, distintos dos indicados no art. 1o desta Lei e no inciso I do caput deste artigo, o servidor investido em cargo de Natureza Especial ou em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, perceberá a GDATEM com base no resultado da avaliação institucional do período da organização militar de lotação do servidor. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - cedido para órgãos ou entidades da União, distintos dos indicados no art. 1o e no inciso I do caput, o servidor investido em cargo de natureza especial ou em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS) nível 6, 5 ou 4, ou equivalente, situação na qual perceberá a GDATEM com base no resultado da avaliação da organização militar do servidor do período. (Redação dada pela Lei nº 13.328, de 2016)
Parágrafo único. A avaliação institucional do servidor referido no inciso I do caput deste artigo será a da organização militar da origem do servidor. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
Parágrafo único. (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.328, de 2016)
Art. 12-A. A avaliação institucional considerada para o servidor alcançado pelos arts. 11 e 12 será: (Incluído pela Lei nº 13.328, de 2016)
I - a do órgão ou entidade onde o servidor permaneceu em exercício por mais tempo; (Incluído pela Lei nº 13.328, de 2016)
II - a do órgão ou entidade onde o servidor se encontrar em exercício ao término do ciclo, caso ele tenha permanecido o mesmo número de dias em diferentes órgãos ou entidades; ou (Incluído pela Lei nº 13.328, de 2016)
III - a do órgão de origem, quando requisitado ou cedido para órgão diverso da administração pública federal direta, autárquica ou fundacional. (Incluído pela Lei nº 13.328, de 2016)
Parágrafo único. A avaliação individual do servidor alcançado pelo inciso I do art. 11 e pelo inciso I do art. 12 será realizada somente pela chefia imediata quando a regulamentação da sistemática para avaliação de desempenho a que se refere o § 6o do art. 7o-A não for igual à aplicável ao órgão ou entidade de exercício do servidor. (Incluído pela Lei nº 13.328, de 2016)
Art. 13. Durante os períodos de definição dos critérios de avaliação de desempenho
individual referidos no art. 8o e de sua primeira avaliação de
desempenho, o servidor perceberá a GDATM calculada com base em setenta e cinco por cento
do limite máximo de pontos fixados para a avaliação de desempenho.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Parágrafo único. O primeiro período de avaliação de que trata o caput não
poderá ser inferior a seis meses.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 14. A avaliação de desempenho individual deverá obedecer à seguinte regra de
ajuste, calculada por cargo e organização militar onde os beneficiários tenham
exercício:
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
I
- no máximo oitenta por cento dos servidores poderão ficar com pontuação de desempenho
individual acima de setenta e cinco por cento do limite máximo de pontos fixados para a
avaliação de desempenho individual, sendo que no máximo vinte por cento dos servidores
poderão ficar com pontuação de desempenho individual acima de noventa por cento de tal
limite;
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
II
- no mínimo vinte por cento dos servidores deverão ficar com pontuação de desempenho
individual até setenta e cinco por cento do limite máximo de pontos fixados para a
avaliação de desempenho individual.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
§
1º Ato do Ministro de Estado da Administração Federal e Reforma do Estado definirá
normas para a aplicação da regra de ajuste de que trata este artigo.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
§
2º Na aplicação da regra de ajuste de que trata este artigo não serão computados os
servidores ocupantes de cargos efetivos:
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
I
- quando investidos em cargos em comissão de Natureza Especial, DAS-6 ou DAS-5;
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
II
- no seu primeiro período de avaliação.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 15. A GDATM será paga em conjunto, de forma não cumulativa, com a Gratificação de
Atividade de que trata a Lei Delegada no 13, de 27 de agosto de 1992.
(Revogado pela Medida Provisória nº
441, de 2008)
(Revogado pela Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 16. Até que sejam definidos os critérios de desempenho institucional referidos
nesta Lei, a GDATM será calculada utilizando-se apenas critérios de avaliação de
desempenho individual.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às organizações militares
que possuam critérios de avaliação de desempenho institucional já implantados.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 17. O servidor aposentado ou o beneficiário de pensão, na situação em que o
referido aposentado ou o instituidor que originou a pensão tenha adquirido o direito ao
benefício quando ocupante de cargo efetivo das carreiras ou cargos referidos nesta Lei,
fará jus à GDATM calculada a partir da média aritmética simples dos pontos de
desempenho utilizados mensalmente para fins de pagamento da gratificação durante os
últimos vinte e quatro meses em que a percebeu.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Parágrafo único. Na impossibilidade de cálculo da média referida no caput,
o
número de pontos considerados para o cálculo será o equivalente a setenta e cinco por
cento do limite máximo de pontos fixados para a avaliação de desempenho.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
(Revogado pela Lei nº
11.355, de 2006)
Art. 17-A
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 17-A. Para
fins de incorporação da GDATEM aos
proventos de aposentadoria ou às pensões, relativos a servidores do Plano de
Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, serão adotados os seguintes
critérios: (Incluído pela
Lei nº 11.355, de 2006)
(Vide Medida Provisória nº
341, de 2006).
I - para as
aposentadorias e pensões concedidas até 19 de fevereiro de 2004, a gratificação
será correspondente a trinta por cento do valor máximo do respectivo nível;
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
(Vide Medida Provisória nº
341, de 2006).
II - para as
aposentadorias e pensões concedidas após 19 de fevereiro de 2004:
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
(Vide Medida Provisória nº
341, de 2006).
a) quando ao
servidor que deu origem à aposentadoria ou à pensão se aplicar o disposto nos arts. 3o e 6o da Emenda Constitucional no
41, de 19 de dezembro de 2003, e no art. 3o da Emenda
Constitucional no 47, de 5 de julho de 2005, aplicar-se-á o
percentual constante do inciso I deste artigo;
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
(Vide Medida Provisória nº
341, de 2006).
b) aos demais,
aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na
Lei no 10.887, de 18 de junho de 2004.
(Incluído pela Lei nº
11.355, de 2006)
(Vide Medida Provisória nº
341, de 2006).
Art. 17-A. Para fins de incorporação da GDATEM aos proventos de aposentadoria ou às pensões, relativos a servidores do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, serão adotados os seguintes critérios: (Redação dada pelo Lei nº 11.490, de 2007)
I - para as aposentadorias concedidas e pensões instituídas
até 19 de fevereiro de 2004, a gratificação será correspondente a 30% (trinta
por cento) do valor máximo do respectivo nível, classe e padrão;
(Redação dada pelo
Lei nº 11.490, de 2007)
I - para as aposentadorias e pensões instituídas até
19 de fevereiro de 2004, a gratificação será:
(Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)
a) a partir de 1o de julho de 2008,
correspondente a quarenta por cento do valor máximo do respectivo nível, classe
e padrão; e
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
b) a partir de 1o de julho de 2009,
correspondente a cinqüenta por cento do valor máximo do respectivo nível, classe
e padrão;
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
I - para as aposentadorias e pensões instituídas até 19 de fevereiro de 2004, a gratificação será:(Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
a) a partir de 1o de julho de 2008, correspondente a 40% (quarenta por cento) do valor máximo do respectivo nível, classe e padrão; e (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
b) a partir de 1o de julho de 2009, correspondente a 50% (cinqüenta por cento) do valor máximo do respectivo nível, classe e padrão; (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - para as aposentadorias concedidas e pensões instituídas após 19 de fevereiro de 2004: (Redação dada pelo Lei nº 11.490, de 2007)
a) quando ao servidor que deu origem à aposentadoria ou à
pensão se aplicar o disposto nos arts. 3o e 6o
da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, e
no art. 3o da Emenda Constitucional no 47,
de 5 de julho de 2005, aplicar-se-á o percentual constante do inciso I do
caput deste artigo;
(Redação dada pelo
Lei nº 11.490, de 2007)
a) quando aos servidores que lhes deu origem
se aplicar o disposto nos arts. 3o e 6o da
Emenda Constitucional no 41, de 2003, e o art. 3o
da Emenda Constitucional no 47, de 2005, aplicar-se-ão os
percentuais constantes das alíneas “a” e “b” do inciso I; e
(Redação dada pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
a) quando aos servidores que lhes deram origem se aplicar o disposto nos arts. 3º e 6o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, e o art. 3o da Emenda Constitucional no 47, de 5 de julho de 2005, aplicar-se-ão os percentuais constantes das alíneas a e b do inciso I do caput deste artigo; e (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
b) aos demais aplicar-se-á, para fins de cálculo das aposentadorias e pensões, o disposto na Lei no 10.887, de 18 de junho de 2004. (Redação dada pelo Lei nº 11.490, de 2007)
Art. 18. Se a aplicação do disposto no artigo anterior, para os servidores aposentados e beneficiários de pensão, resultar redução de proventos ou pensão, serão preservados os valores praticados até a data de publicação desta Lei.
Art. 19. Os servidores lotados no Ministério da Marinha, ocupantes de cargos efetivos de Engenheiro do Plano de Classificação de Cargos instituído pela Lei no 5.645, de 10 de dezembro de 1970, e os engenheiros admitidos como técnicos especializados de nível superior, serão enquadrados no cargo de Engenheiro de Tecnologia Militar, no mesmo nível, classe e padrão onde estejam posicionados.
Parágrafo único. Para os efeitos do enquadramento de que trata este artigo, o Ministério da Marinha observará a efetiva comprovação da investidura mediante concurso público na vigência da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ou na forma do art. 243 da citada Lei.
Art. 20. Ficam vedadas as redistribuições de cargos vagos ou ocupados de Engenheiros e
de Técnico Especializado de nível superior, na área de Engenharia, bem como extintos os
atuais lotados no Ministério da Marinha.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 21. Compete ao Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado a
definição de normas e procedimentos para promoção na carreira de que trata esta Lei,
ouvido o órgão supervisor dos cargos da Carreira.
(Vide Medida Provisória nº
301 de 2006)
Art. 20 Os cargos integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar somente poderão ser redistribuídos no âmbito dos Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
Parágrafo único. É vedada a redistribuição dos cargos integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar para órgãos e entidades da Administração Pública Federal distintos dos referidos no caput. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
Art. 21. O desenvolvimento do servidor no Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar ocorrerá mediante progressão funcional e promoção. (Redação dada pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 1o Para os efeitos desta Lei, progressão funcional é a passagem do servidor de um padrão de vencimento para o imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, e, promoção, a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 2o A progressão funcional e a promoção observarão as condições e os requisitos a serem fixados em ato do Poder Executivo, devendo levar em consideração os resultados da avaliação de desempenho individual do servidor. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
§ 3o Até que seja editado o ato de que trata o § 2o, aplicam-se, para fins de progressão funcional e promoção, as normas aplicáveis aos servidores do Plano de Classificação de Cargos, de que trata a Lei no 5.645, de 1970. (Incluído pela Lei nº 11.355, de 2006)
Art. 21-A.
Fica
instituída a Retribuição por Titulação – RT
a
ser concedida aos titulares de cargos de provimento efetivo de nível superior
integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar,
que sejam detentores do título de Doutor ou grau de Mestre ou sejam possuidores
de certificado de conclusão, com aproveitamento, de cursos de aperfeiçoamento ou
especialização, em conformidade com a classe padrão e titulação ou certificação
comprovada, nos termos do Anexo II.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 1º
O título de Doutor, o grau de Mestre e o certificado
de conclusão de curso de aperfeiçoamento ou especialização referidos no caput
deverão ser compatíveis com as atividades dos órgãos ou entidades onde o
servidor estiver lotado.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 2º Para fins de percepção da RT
referida no caput, não serão considerados certificados apenas de
freqüência.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 3º Em nenhuma hipótese o servidor
poderá perceber cumulativamente mais de um valor relativo à RT.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 4º A RT será considerada no cálculo
dos proventos e das pensões somente se o título, grau ou certificado tiver sido
obtido anteriormente à data da inativação.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
Art. 21-A. Fica
instituída a Retribuição por Titulação - RT,
a ser concedida aos titulares de cargos de
provimento efetivo de nível superior integrantes do Plano de Carreira dos Cargos
de Tecnologia Militar que sejam
detentores do título de Doutor ou grau de Mestre ou sejam possuidores de
certificado de conclusão, com aproveitamento, de cursos de aperfeiçoamento ou
especialização, em conformidade com a classe, padrão e titulação ou certificação
comprovada, nos termos do Anexo desta Lei.
(Redação dada pela
Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 21-A. Fica instituída a Retribuição por Titulação - RT, a ser concedida aos titulares de cargos de provimento efetivo de nível superior integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar que sejam detentores do título de Doutor ou grau de Mestre ou sejam possuidores de certificado de conclusão, com aproveitamento, de cursos de aperfeiçoamento ou especialização, em conformidade com a classe, padrão e titulação ou certificação comprovada, nos termos da alínea b do Anexo I e do Anexo II desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 12.277, de 2010)
§ 1o O título de Doutor, o grau de Mestre e o certificado de conclusão de curso de aperfeiçoamento ou especialização referidos no caput deste artigo deverão ser compatíveis com as atividades dos órgãos ou entidades onde o servidor estiver lotado. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 2o Para fins de percepção da RT referida no caput deste artigo, não serão considerados certificados apenas de freqüência. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 3o Em nenhuma hipótese o servidor poderá perceber cumulativamente mais de um valor relativo à RT. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 4o A RT será considerada no cálculo dos proventos e das pensões somente se o título, grau ou certificado tiver sido obtido anteriormente à data da inativação. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 21-B.
Fica instituída a Gratificação de Qualificação – GQ a
ser concedida aos titulares de cargos de provimento efetivo de nível
intermediário integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar,
em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e
organizacionais necessários ao desempenho das atividades de nível intermediário
de desenvolvimento de tecnologia militar, de acordo com os valores constantes do
Anexo III.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 1º Os requisitos técnico-funcionais,
acadêmicos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem o nível de
qualificação que o servidor possua em relação:
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
I - ao conhecimento dos serviços que lhe são afetos,
na sua operacionalização e na sua gestão; e
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
II - à formação acadêmica e profissional,
obtida mediante participação, com aproveitamento, em cursos regularmente
instituídos.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 2º Os cursos a que se refere o
inciso II do § 1º deverão ser compatíveis com as atividades dos órgãos ou
entidades onde o servidor estiver lotado.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 3º Os cursos de Doutorado e
Mestrado, para os fins previstos no caput, serão considerados somente se
credenciados pelo Conselho Federal de Educação e, quando realizados no exterior,
revalidados por instituição nacional competente para tanto.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 4º Os titulares de cargos de nível
intermediário das carreiras a que se refere o caput somente farão jus ao
nível I da GQ se comprovada a participação em cursos de qualificação
profissional com carga horária mínima de trezentos e sessenta horas, na forma
disposta em regulamento.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 5º Para fazer jus aos níveis II e
III da GQ, os servidores a que se refere o § 4º deverão comprovar a
participação em cursos de formação acadêmica, observada no mínimo o nível de
graduação, na forma disposta em regulamento
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 6º O regulamento disporá sobre as
modalidades de curso a serem considerados, a carga horária mínima para fins de
equiparação de cursos, as situações específicas em que serão permitidas a
acumulação de cargas horárias de diversos cursos para o atingimento da carga
horária mínima a que se refere o § 4º, os critérios para atribuição de
cada nível de GQ e os procedimentos gerais para concessão da referida
gratificação.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 7º Em nenhuma hipótese, a GQ poderá
ser percebida cumulativamente com qualquer adicional ou gratificação que tenha
como fundamento a qualificação profissional ou a titulação.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
§ 8º A GQ será considerada no cálculo
dos proventos e das pensões somente se o título, grau ou certificado tiver sido
obtido anteriormente à data da inativação.
(Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
Art. 21-B. Fica instituída a Gratificação de Qualificação - GQ, a ser concedida aos titulares de cargos de provimento efetivo de nível intermediário integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenho das atividades de nível intermediário de desenvolvimento de tecnologia militar, de acordo com os valores constantes do Anexo desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 21-B. Fica instituída a Gratificação de Qualificação - GQ, a ser concedida aos titulares de cargos de provimento efetivo de nível intermediário integrantes do Plano de Carreira dos Cargos de Tecnologia Militar, em retribuição ao cumprimento de requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenho das atividades de nível intermediário de desenvolvimento de tecnologia militar, de acordo com os valores constantes da alínea c do Anexo I e do Anexo III desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 12.277, de 2010)
§ 1o Os requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários à percepção da GQ abrangem o nível de qualificação que o servidor possua em relação: (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
I - ao conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na sua operacionalização e na sua gestão; e (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
II - à formação acadêmica e profissional, obtida mediante participação, com aproveitamento, em cursos regularmente instituídos. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 2o Os cursos a que se refere o inciso II do § 1o deste artigo deverão ser compatíveis com as atividades dos órgãos ou entidades onde o servidor estiver lotado. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 3o Os cursos de Doutorado e Mestrado, para os fins previstos no caput deste artigo, serão considerados somente se credenciados pelo Conselho Federal de Educação e, quando realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente para tanto. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 4o Os titulares de cargos de nível intermediário das Carreiras a que se refere o caput deste artigo somente farão jus ao nível I da GQ se comprovada a participação em cursos de qualificação profissional com carga horária mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, na forma disposta em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 5o Para fazer jus aos níveis II e III da GQ, os servidores a que se refere o caput deste artigo deverão comprovar a participação em cursos de formação acadêmica, observada no mínimo o nível de graduação, na forma disposta em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 4º Os titulares de cargos de nível intermediário das carreiras a que se refere o caput somente farão jus ao nível I da GQ se comprovada a participação em cursos de qualificação profissional com carga horária mínima de duzentas e cinquenta horas, ou se reconhecida a qualificação profissional adquirida em, no mínimo, dez anos de efetivo exercício no cargo, mediante aplicação de prova prática e/ou escrita, por instituição de ensino vinculada ao Ministério da Defesa ou aos Comandos Militares, na forma disposta em ato do Ministro de Estado da Defesa, permitida a delegação aos Comandantes das Forças Armadas. (Redação dada pela Medida Provisória nº 568, de 2012)
§ 5º Para fazer jus aos níveis II e III da GQ, os servidores a que se refere o caput deverão comprovar a participação em cursos de qualificação profissional com carga horária mínima de trezentos e sessenta horas, na forma disposta em regulamento. (Redação dada pela Medida Provisória nº 568, de 2012)
§ 4o Os titulares de cargos de nível intermediário das Carreiras a que se refere o caput somente farão jus ao nível I da GQ se comprovada a participação em cursos de qualificação profissional com carga horária mínima de 180 (cento e oitenta) horas, ou se reconhecida a qualificação profissional adquirida em, no mínimo, 10 (dez) anos de efetivo exercício no cargo, mediante aplicação de prova prática e/ou escrita, por instituição de ensino vinculada ao Ministério da Defesa ou aos Comandos Militares, na forma disposta em ato do Ministro de Estado da Defesa, permitida a delegação aos Comandantes das Forças Armadas. (Redação dada pela Lei nº 12.702, de 2012)
§ 5o Para fazer jus aos níveis II e III da GQ, os servidores a que se refere o caput deverão comprovar a participação em cursos de qualificação profissional com carga horária mínima de 250 (duzentas e cinquenta) horas e 360 (trezentas e sessenta) horas, respectivamente, na forma disposta em regulamento. (Redação dada pela Lei nº 12.702, de 2012)
§ 6o O regulamento disporá sobre as modalidades de curso a serem consideradas, a carga horária mínima para fins de equiparação de cursos, as situações específicas em que serão permitidas a acumulação de cargas horárias de diversos cursos para o atingimento da carga horária mínima a que se refere o § 4o deste artigo, os critérios para atribuição de cada nível de GQ e os procedimentos gerais para concessão da referida gratificação. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 7o Em nenhuma hipótese, a GQ poderá ser percebida cumulativamente com qualquer adicional ou gratificação que tenha como fundamento a qualificação profissional ou a titulação. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
§ 8o A GQ será considerada no cálculo dos proventos e das pensões somente se o título, grau ou certificado tiver sido obtido anteriormente à data da inativação. (Redação dada pela Lei nº 11.907, de 2009)
Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 3 de junho de 1998; 177o da Independência e 110o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Mauro César Rodrigues Pereira
Cláudia Maria Costin.
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 4.6.1998 e retificado no DOU 10.6.1998
ANEXO
Percentuais para cálculo da Gratificação de Desempenho de Atividade de Tecnologia Militar
CLASSE
PADRÃO
PORCENTAGEM
A
III
II
I
0,16000%
0,15663%
0,15326%
B
VI
V
IV
III
II
I
0,14989%
0,14653%
0,14316%
0,13979%
0,13642%
0,13305%
C
VI
V
IV
III
II
I
0,12968%
0,12632%
0,12295%
0,11958%
0,11621%
0,11284%
D
V
IV
III
II
I
0,10947%
0,10611%
0,10274%
0,09937%
0,09600%
ANEXO
(Redação dada pela Lei
nº 11.355, de 2006)
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM TECNOLOGIA MILITAR - GDATEM
PARA OS OCUPANTES DOS
CARGOS DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
A PARTIR DE 1o DE FEVEREIRO DE 2006
EM R$ 1,00
CLASSE |
PADRÃO |
NÍVEL DO CARGO |
||
SUPERIOR |
INTERMEDIÁRIO |
AUXILIAR |
||
ESPECIAL |
III |
38,11 |
17,70 |
10,12 |
II |
37,31 |
17,33 |
9,91 |
|
I |
36,51 |
16,95 |
9,70 |
|
C |
VI |
35,70 |
16,58 |
9,49 |
V |
34,90 |
16,21 |
9,27 |
|
IV |
34,10 |
15,84 |
9,06 |
|
III |
33,30 |
15,47 |
8,85 |
|
II |
32,50 |
15,09 |
8,63 |
|
I |
31,69 |
14,72 |
8,42 |
|
B |
VI |
30,89 |
14,35 |
8,21 |
V |
30,09 |
13,98 |
7,99 |
|
IV |
29,29 |
13,60 |
7,78 |
|
III |
28,48 |
13,23 |
7,57 |
|
II |
27,68 |
12,86 |
7,35 |
|
I |
26,88 |
12,48 |
7,14 |
|
A |
V |
26,08 |
12,11 |
6,93 |
IV |
25,28 |
11,74 |
6,71 |
|
III |
24,47 |
11,37 |
6,50 |
|
II |
23,67 |
10,99 |
6,29 |
|
I |
22,87 |
10,62 |
6,07 |
ANEXO
(Redação dada pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)
a) PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM TECNOLOGIA MILITAR –
GDATEM
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1o DE JULHO
DE 2008
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível superior
|
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|
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário
|
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Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível auxiliar
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|
|
b) PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DA RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO - RT
Tabela I- Valor da RT: Efeitos financeiros a partir de 1o
de julho de 2008
|
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|
Tabela II - Valor da RT - Efeitos financeiros a partir de 1o
de julho de 2009
|
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|
c) PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO - GQ
Tabela I- Valor da GQ: Efeitos financeiros a partir de 1o
de julho de 2008
|
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|
Tabela II - Valor da GQ - Efeitos financeiros a partir de 1o
de julho de 2009
|
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|
a) PLANO DE
CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE
DESEMPENHO
DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM
TECNOLOGIA MILITAR – GDATEM
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1o
DE JULHO DE 2008
Valor do ponto da GDATEM para cargos de
nível superior
Em R$
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Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário
Em R$
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|
b) PLANO DE
CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DA RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO - RT
Tabela I - Valor da RT: Efeitos financeiros
a partir de 1o de julho de 2008
Em R$
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|
Tabela II - Valor da RT - Efeitos financeiros a partir de 1o
de julho de 2009
Em R$
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c) PLANO DE
CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO - GQ
Tabela I - Valor da GQ: Efeitos financeiros
a partir de 1o de julho de 2008
Em R$
|
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Tabela II - Valor da GQ - Efeitos
financeiros a partir de 1o de julho de 2009
Em R$
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PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM TECNOLOGIA MILITAR - GDATEM
(Efeitos financeiros a partir de 1o de julho de 2008)
Valor
do ponto da GDATEM para cargos de nível superior
Em R$
|
|
VALOR DO PONTO DA GDATEM |
||
CLASSE |
PADRÃO |
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE |
||
|
|
1o JUL 2008 |
1o JUL 2009 |
1o JUL 2010 |
|
III |
39,83 |
46,19 |
51,02 |
ESPECIAL |
II |
39,05 |
45,29 |
50,03 |
|
I |
38,28 |
44,41 |
49,06 |
|
VI |
36,46 |
42,34 |
46,77 |
|
V |
35,75 |
41,51 |
45,85 |
C |
IV |
35,05 |
40,70 |
44,96 |
|
III |
34,36 |
39,91 |
44,08 |
|
II |
33,69 |
39,13 |
43,22 |
|
I |
33,03 |
38,37 |
42,38 |
|
VI |
31,46 |
36,54 |
40,36 |
|
V |
30,84 |
35,83 |
39,58 |
B |
IV |
30,24 |
35,13 |
38,80 |
|
III |
29,65 |
34,44 |
38,04 |
|
II |
29,07 |
33,77 |
37,30 |
|
I |
28,50 |
33,11 |
36,57 |
|
V |
27,14 |
31,53 |
34,83 |
|
IV |
26,61 |
30,91 |
34,14 |
A |
III |
26,09 |
30,31 |
33,48 |
|
II |
25,58 |
29,72 |
32,83 |
|
I |
25,08 |
29,14 |
32,19 |
Valor
do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário
Em R$
|
|
VALOR DO PONTO DA GDATEM |
||
CLASSE |
PADRÃO |
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE |
||
|
|
1o JUL 2008 |
1o JUL 2009 |
1o JUL 2010 |
|
III |
18,68 |
22,14 |
23,36 |
ESPECIAL |
II |
18,31 |
21,71 |
22,90 |
|
I |
17,95 |
21,29 |
22,46 |
|
VI |
17,51 |
20,87 |
22,02 |
|
V |
17,17 |
20,47 |
21,60 |
C |
IV |
16,83 |
20,07 |
21,17 |
|
III |
16,50 |
19,68 |
20,76 |
|
II |
16,18 |
19,30 |
20,36 |
|
I |
15,86 |
18,93 |
19,97 |
|
VI |
15,47 |
18,56 |
19,58 |
|
V |
15,17 |
18,20 |
19,20 |
B |
IV |
14,87 |
17,85 |
18,83 |
|
III |
14,58 |
17,51 |
18,47 |
|
II |
14,29 |
17,17 |
18,11 |
|
I |
14,01 |
16,84 |
17,77 |
|
V |
13,67 |
16,51 |
17,42 |
|
IV |
13,40 |
16,19 |
17,08 |
A |
III |
13,14 |
15,88 |
16,75 |
|
II |
12,88 |
15,57 |
16,43 |
|
I |
12,63 |
15,27 |
16,11 |
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível auxiliar
Em R$
|
|||
|
|
|
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|
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário (Redação dada pela Medida Provisória nº 568, de 2012)
Em R$ |
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM A PARTIR DE |
|||
1o JUL 2008 |
1o JUL 2009 |
1o JUL 2010 |
1o JUL 2012 |
||
ESPECIAL |
III |
18,68 |
22,14 |
23,36 |
18,69 |
II |
18,31 |
21,71 |
22,90 |
18,32 |
|
I |
17,95 |
21,29 |
22,46 |
17,97 |
|
C |
VI |
17,51 |
20,87 |
22,02 |
17,62 |
V |
17,17 |
20,47 |
21,60 |
17,28 |
|
IV |
16,83 |
20,07 |
21,17 |
16,94 |
|
III |
16,50 |
19,68 |
20,76 |
16,61 |
|
II |
16,18 |
19,30 |
20,36 |
16,29 |
|
I |
15,86 |
18,93 |
19,97 |
15,98 |
|
B |
VI |
15,47 |
18,56 |
19,58 |
15,66 |
V |
15,17 |
18,20 |
19,20 |
15,36 |
|
IV |
14,87 |
17,85 |
18,83 |
15,06 |
|
III |
14,58 |
17,51 |
18,47 |
14,78 |
|
II |
14,29 |
17,17 |
18,11 |
14,49 |
|
I |
14,01 |
16,84 |
17,77 |
14,22 |
|
A |
V |
13,67 |
16,51 |
17,42 |
13,94 |
IV |
13,40 |
16,19 |
17,08 |
13,66 |
|
III |
13,14 |
15,88 |
16,75 |
13,40 |
|
II |
12,88 |
15,57 |
16,43 |
13,14 |
|
I |
12,63 |
15,27 |
16,11 |
12,89 |
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível auxiliar (Redação dada pela Medida Provisória nº 568, de 2012)
Em R$ |
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM A PARTIR DE |
||
1o JUL 2008 |
1o JUL 2009 |
1o JUL 2012 |
||
ESPECIAL |
III |
12,15 |
14,71 |
11,77 |
II |
12,03 |
14,56 |
11,65 |
|
I |
11,91 |
14,42 |
11,54 |
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível
intermediário
(Redação dada pela
Lei nº 12.702, de 2012)
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM A PARTIR DE |
|||
|
|
1o JUL 2008 |
1o JUL 2009 |
1o JUL 2010 |
1o JUL 2012 |
|
III |
18,68 |
22,14 |
23,36 |
18,69 |
ESPECIAL |
II |
18,31 |
21,71 |
22,90 |
18,32 |
|
I |
17,95 |
21,29 |
22,46 |
17,97 |
|
VI |
17,51 |
20,87 |
22,02 |
17,62 |
|
V |
17,17 |
20,47 |
21,60 |
17,28 |
C |
IV |
16,83 |
20,07 |
21,17 |
16,94 |
|
III |
16,50 |
19,68 |
20,76 |
16,61 |
|
II |
16,18 |
19,30 |
20,36 |
16,29 |
|
I |
15,86 |
18,93 |
19,97 |
15,98 |
|
VI |
15,47 |
18,56 |
19,58 |
15,66 |
|
V |
15,17 |
18,20 |
19,20 |
15,36 |
B |
IV |
14,87 |
17,85 |
18,83 |
15,06 |
|
III |
14,58 |
17,51 |
18,47 |
14,78 |
|
II |
14,29 |
17,17 |
18,11 |
14,49 |
|
I |
14,01 |
16,84 |
17,77 |
14,22 |
|
V |
13,67 |
16,51 |
17,42 |
13,94 |
|
IV |
13,40 |
16,19 |
17,08 |
13,66 |
A |
III |
13,14 |
15,88 |
16,75 |
13,40 |
|
II |
12,88 |
15,57 |
16,43 |
13,14 |
|
I |
12,63 |
15,27 |
16,11 |
12,89 |
a) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível superior:
(Redação dada
pela Lei nº 12;778, de 2013)
Em R$
|
|
|
||
|
|
|
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|
|
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|
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|
|
|
ESPECIAL |
|
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|
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|
|
|
|
|
|
|
|
|
b) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível
intermediário: (Redação dada
pela Lei nº 12;778, de 2013)
Em R$
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|||
|
|
|
|
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|
|
|
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|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível
auxiliar
(Redação dada pela
Lei nº 12.702, de 2012)
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM A PARTIR DE |
||
|
|
1o JUL 2008 |
1o JUL 2009 |
1o JUL 2012 |
|
III |
12,15 |
14,71 |
11,77 |
ESPECIAL |
II |
12,03 |
14,56 |
11,65 |
|
I |
11,91 |
14,42 |
11,54 |
ANEXO I
(Redação dada pela Lei nº
13.324, de 2016)
PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM TECNOLOGIA MILITAR - GDATEM
a) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível superior
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM |
||
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE |
||||
1o de janeiro de 2015 |
1o de agosto de 2016 |
1o de janeiro de 2017 |
||
ESPECIAL |
III |
52,82 |
55,73 |
58,52 |
II |
46,25 |
48,79 |
51,23 |
|
I |
44,72 |
47,18 |
49,54 |
|
C |
VI |
41,09 |
43,35 |
45,52 |
V |
39,71 |
41,89 |
43,98 |
|
IV |
38,38 |
40,49 |
42,51 |
|
III |
37,93 |
40,02 |
42,02 |
|
II |
37,88 |
39,96 |
41,96 |
|
I |
37,60 |
39,67 |
41,65 |
|
B |
VI |
34,66 |
36,57 |
38,40 |
V |
33,57 |
35,42 |
37,19 |
|
IV |
32,49 |
34,28 |
35,99 |
|
III |
31,46 |
33,19 |
34,85 |
|
II |
30,45 |
32,12 |
33,73 |
|
I |
29,48 |
31,10 |
32,66 |
|
A |
V |
28,30 |
29,86 |
31,35 |
IV |
28,23 |
29,78 |
31,27 |
|
III |
27,38 |
28,89 |
30,33 |
|
II |
26,56 |
28,02 |
29,42 |
|
I |
25,76 |
27,18 |
28,54 |
b) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM |
||
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE |
||||
1o de julho de 2015 |
1o de agosto de 2016 |
1o de janeiro de 2017 |
||
ESPECIAL |
III |
19,43 |
20,50 |
21,53 |
II |
19,04 |
20,09 |
21,09 |
|
I |
18,67 |
19,70 |
20,69 |
|
C |
VI |
18,29 |
19,30 |
20,27 |
V |
17,93 |
18,92 |
19,87 |
|
IV |
17,57 |
18,54 |
19,47 |
|
III |
17,22 |
18,17 |
19,08 |
|
II |
16,87 |
17,80 |
18,69 |
|
I |
16,54 |
17,45 |
18,32 |
|
B |
VI |
16,20 |
17,09 |
17,94 |
V |
15,88 |
16,75 |
17,59 |
|
IV |
15,56 |
16,42 |
17,24 |
|
III |
15,26 |
16,10 |
16,91 |
|
II |
14,95 |
15,77 |
16,56 |
|
I |
14,67 |
15,48 |
16,25 |
|
A |
V |
14,37 |
15,16 |
15,92 |
IV |
14,07 |
14,84 |
15,58 |
|
III |
13,79 |
14,55 |
15,28 |
|
II |
13,51 |
14,25 |
14,96 |
|
I |
13,25 |
13,98 |
14,68 |
c) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível auxiliar
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM |
||
EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE |
||||
1o de janeiro de 2015 |
1o de agosto de 2016 |
1o de janeiro de 2017 |
||
ESPECIAL |
III |
11,77 |
12,42 |
13,04 |
II |
11,65 |
12,29 |
12,90 |
|
I |
11,54 |
12,17 |
12,78 |
(Redação dada pela Medida Provisória nº 1.170, de 2023) Produção de efeitos
PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM TECNOLOGIA MILITAR - GDATEM
a) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível superior:
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
ESPECIAL |
III |
63,79 |
II |
55,84 |
|
I |
54,00 |
|
C |
VI |
49,62 |
V |
47,94 |
|
IV |
46,34 |
|
III |
45,80 |
|
II |
45,74 |
|
I |
45,40 |
|
B |
VI |
41,86 |
V |
40,54 |
|
IV |
39,23 |
|
III |
37,99 |
|
II |
36,77 |
|
I |
35,60 |
|
A |
V |
34,17 |
IV |
34,08 |
|
III |
33,06 |
|
II |
32,07 |
|
I |
31,11 |
b) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário:
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
ESPECIAL |
III |
23,47 |
II |
22,99 |
|
I |
22,55 |
|
C |
VI |
22,09 |
V |
21,66 |
|
IV |
21,22 |
|
III |
20,80 |
|
II |
20,37 |
|
I |
19,97 |
|
B |
VI |
19,55 |
V |
19,17 |
|
IV |
18,79 |
|
III |
18,43 |
|
II |
18,05 |
|
I |
17,71 |
|
A |
V |
17,35 |
IV |
16,98 |
|
III |
16,66 |
|
II |
16,31 |
|
I |
16,00 |
c) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível auxiliar:
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
ESPECIAL |
III |
14,21 |
II |
14,06 |
|
I |
13,93 |
(Redação dada pela Lei nº 14.673, de 2023) Produção de efeitos
PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DO PONTO DA GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DE ATIVIDADE TÉCNICO-OPERACIONAL EM TECNOLOGIA MILITAR – GDATEM
a) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível superior:
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
ESPECIAL |
III |
63,79 |
II |
55,84 |
|
I |
54,00 |
|
C |
VI |
49,62 |
V |
47,94 |
|
IV |
46,34 |
|
III |
45,80 |
|
II |
45,74 |
|
I |
45,40 |
|
B |
VI |
41,86 |
V |
40,54 |
|
IV |
39,23 |
|
III |
37,99 |
|
II |
36,77 |
|
I |
35,60 |
|
A |
V |
34,17 |
IV |
34,08 |
|
III |
33,06 |
|
II |
32,07 |
|
I |
31,11 |
b) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível intermediário:
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
ESPECIAL |
III |
23,47 |
II |
22,99 |
|
I |
22,55 |
|
C |
VI |
22,09 |
V |
21,66 |
|
IV |
21,22 |
|
III |
20,80 |
|
II |
20,37 |
|
I |
19,97 |
|
B |
VI |
19,55 |
V |
19,17 |
|
IV |
18,79 |
|
III |
18,43 |
|
II |
18,05 |
|
I |
17,71 |
|
A |
V |
17,35 |
IV |
16,98 |
|
III |
16,66 |
|
II |
16,31 |
|
I |
16,00 |
c) Valor do ponto da GDATEM para cargos de nível auxiliar:
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DO PONTO DA GDATEM EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
ESPECIAL |
III |
14,21 |
II |
14,06 |
|
I |
13,93 |
ANEXO II
(Incluído pela Lei nº 12.277, de 2010)
VALORES DA RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO - RT
(Efeitos financeiros a partir de 1o de julho de 2010)
Em R$
|
|
VALORES DA RT |
||
CLASSE |
PADRÃO |
TITULAÇÃO |
||
|
|
Aperf/Espec |
Mestre |
Doutor |
|
III |
1.658,00 |
3.223,22 |
6.448,65 |
ESPECIAL |
II |
1.608,30 |
3.126,02 |
6.254,25 |
|
I |
1.559,70 |
3.031,02 |
6.066,46 |
|
VI |
1.501,15 |
2.923,88 |
5.842,23 |
|
V |
1.455,86 |
2.835,51 |
5.666,60 |
C |
IV |
1.411,68 |
2.749,35 |
5.496,49 |
|
III |
1.369,70 |
2.666,50 |
5.330,80 |
|
II |
1.328,83 |
2.585,87 |
5.170,63 |
|
I |
1.289,07 |
2.507,44 |
5.014,88 |
|
VI |
1.241,57 |
2.417,97 |
4.829,31 |
|
V |
1.204,01 |
2.345,07 |
4.684,61 |
B |
IV |
1.167,56 |
2.274,37 |
4.543,22 |
|
III |
1.132,22 |
2.205,89 |
4.406,25 |
|
II |
1.097,97 |
2.139,61 |
4.273,70 |
|
I |
1.064,83 |
2.074,44 |
4.145,56 |
|
V |
1.025,07 |
2.000,43 |
3.992,02 |
|
IV |
994,14 |
1.939,68 |
3.871,62 |
A |
III |
964,32 |
1.881,13 |
3.755,64 |
|
II |
935,60 |
1.823,69 |
3.642,97 |
|
I |
907,98 |
1.768,46 |
3.533,62 |
ANEXO II
(Redação dada pela Lei nº
13.324, de 2016)
PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DA RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO - RT
Tabela I- Valor da RT: Efeitos financeiros a partir de 1o de julho de 2010
Em R$
VALORES DA RT |
||||
CLASSE |
PADRÃO |
TITULAÇÃO |
||
Aperf/Espec |
Mestre |
Doutor |
||
III |
1.658,00 |
3.223,22 |
6.448,65 |
|
ESPECIAL |
II |
1.608,30 |
3.126,02 |
6.254,25 |
I |
1.559,70 |
3.031,02 |
6.066,46 |
|
VI |
1.501,15 |
2.923,88 |
5.842,23 |
|
V |
1.455,86 |
2.835,51 |
5.666,60 |
|
C |
IV |
1.411,68 |
2.749,35 |
5.496,49 |
III |
1.369,70 |
2.666,50 |
5.330,80 |
|
II |
1.328,83 |
2.585,87 |
5.170,63 |
|
I |
1.289,07 |
2.507,44 |
5.014,88 |
|
VI |
1.241,57 |
2.417,97 |
4.829,31 |
|
V |
1.204,01 |
2.345,07 |
4.684,61 |
|
B |
IV |
1.167,56 |
2.274,37 |
4.543,22 |
III |
1.132,22 |
2.205,89 |
4.406,25 |
|
II |
1.097,97 |
2.139,61 |
4.273,70 |
|
I |
1.064,83 |
2.074,44 |
4.145,56 |
|
V |
1.025,07 |
2.000,43 |
3.992,02 |
|
IV |
994,14 |
1.939,68 |
3.871,62 |
|
A |
III |
964,32 |
1.881,13 |
3.755,64 |
II |
935,60 |
1.823,69 |
3.642,97 |
|
I |
907,98 |
1.768,46 |
3.533,62 |
Tabela II - Valor da RT - Efeitos financeiros a partir de 1o de agosto de 2016
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALORES DA RT |
||
TITULAÇÃO |
||||
Aperf/Espec |
Mestre |
Doutor |
||
ESPECIAL |
III |
1.749,19 |
3.400,50 |
6.803,33 |
II |
1.696,76 |
3.297,95 |
6.598,23 |
|
I |
1.645,48 |
3.197,73 |
6.400,12 |
|
C |
VI |
1.583,71 |
3.084,69 |
6.163,55 |
V |
1.535,93 |
2.991,46 |
5.978,26 |
|
IV |
1.489,32 |
2.900,56 |
5.798,80 |
|
III |
1.445,03 |
2.813,16 |
5.623,99 |
|
II |
1.401,92 |
2.728,09 |
5.455,01 |
|
I |
1.359,97 |
2.645,35 |
5.290,70 |
|
B |
VI |
1.309,86 |
2.550,96 |
5.094,92 |
V |
1.270,23 |
2.474,05 |
4.942,26 |
|
IV |
1.231,78 |
2.399,46 |
4.793,10 |
|
III |
1.194,49 |
2.327,21 |
4.648,59 |
|
II |
1.158,36 |
2.257,29 |
4.508,75 |
|
I |
1.123,40 |
2.188,53 |
4.373,57 |
|
A |
V |
1.081,45 |
2.110,45 |
4.211,58 |
IV |
1.048,82 |
2.046,36 |
4.084,56 |
|
III |
1.017,36 |
1.984,59 |
3.962,20 |
|
II |
987,06 |
1.923,99 |
3.843,33 |
|
I |
957,92 |
1.865,73 |
3.727,97 |
Tabela III - Valor da RT - Efeitos financeiros a partir de 1o de janeiro de 2017
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALORES DA RT |
||
TITULAÇÃO |
||||
Aperf/Espec |
Mestre |
Doutor |
||
ESPECIAL |
III |
1.836,65 |
3.570,52 |
7.143,49 |
II |
1.781,59 |
3.462,85 |
6.928,15 |
|
I |
1.727,76 |
3.357,61 |
6.720,12 |
|
C |
VI |
1.662,90 |
3.238,93 |
6.471,73 |
V |
1.612,73 |
3.141,04 |
6.277,18 |
|
IV |
1.563,79 |
3.045,59 |
6.088,74 |
|
III |
1.517,29 |
2.953,82 |
5.905,19 |
|
II |
1.472,01 |
2.864,50 |
5.727,77 |
|
I |
1.427,97 |
2.777,62 |
5.555,23 |
|
B |
VI |
1.375,35 |
2.678,51 |
5.349,67 |
V |
1.333,74 |
2.597,75 |
5.189,38 |
|
IV |
1.293,36 |
2.519,43 |
5.032,75 |
|
III |
1.254,22 |
2.443,57 |
4.881,02 |
|
II |
1.216,28 |
2.370,15 |
4.734,19 |
|
I |
1.179,57 |
2.297,96 |
4.592,24 |
|
A |
V |
1.135,52 |
2.215,98 |
4.422,16 |
IV |
1.101,26 |
2.148,68 |
4.288,79 |
|
III |
1.068,23 |
2.083,82 |
4.160,31 |
|
II |
1.036,41 |
2.020,19 |
4.035,50 |
|
I |
1.005,81 |
1.959,01 |
3.914,37 |
(Redação dada pela Medida Provisória nº 1.170, de 2023) Produção de efeitos
PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DA RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO - RT
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DA RT EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
||
Aperfeiçoamento/ Especialização |
Mestrado |
Doutorado |
||
ESPECIAL |
III |
2.001,95 |
3.891,87 |
7.786,40 |
II |
1.941,93 |
3.774,51 |
7.551,68 |
|
I |
1.883,26 |
3.659,79 |
7.324,93 |
|
C |
VI |
1.812,56 |
3.530,43 |
7.054,19 |
V |
1.757,88 |
3.423,73 |
6.842,13 |
|
IV |
1.704,53 |
3.319,69 |
6.636,73 |
|
III |
1.653,85 |
3.219,66 |
6.436,66 |
|
II |
1.604,49 |
3.122,31 |
6.243,27 |
|
I |
1.556,49 |
3.027,61 |
6.055,20 |
|
B |
VI |
1.499,13 |
2.919,58 |
5.831,14 |
V |
1.453,78 |
2.831,55 |
5.656,42 |
|
IV |
1.409,76 |
2.746,18 |
5.485,70 |
|
III |
1.367,10 |
2.663,49 |
5.320,31 |
|
II |
1.325,75 |
2.583,46 |
5.160,27 |
|
I |
1.285,73 |
2.504,78 |
5.005,54 |
|
A |
V |
1.237,72 |
2.415,42 |
4.820,15 |
IV |
1.200,37 |
2.342,06 |
4.674,78 |
|
III |
1.164,37 |
2.271,36 |
4.534,74 |
|
II |
1.129,69 |
2.202,01 |
4.398,70 |
|
I |
1.096,33 |
2.135,32 |
4.266,66 |
(Redação dada pela Lei nº 14.673, de 2023) Produção de efeitos
PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS DE TECNOLOGIA MILITAR
VALORES DA RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO – RT
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DA RT EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
||
Aperfeiçoamento/ Especialização |
Mestrado |
Doutorado |
||
ESPECIAL |
III |
2.001,95 |
3.891,87 |
7.786,40 |
II |
1.941,93 |
3.774,51 |
7.551,68 |
|
I |
1.883,26 |
3.659,79 |
7.324,93 |
|
C |
VI |
1.812,56 |
3.530,43 |
7.054,19 |
V |
1.757,88 |
3.423,73 |
6.842,13 |
|
IV |
1.704,53 |
3.319,69 |
6.636,73 |
|
III |
1.653,85 |
3.219,66 |
6.436,66 |
|
II |
1.604,49 |
3.122,31 |
6.243,27 |
|
I |
1.556,49 |
3.027,61 |
6.055,20 |
|
B |
VI |
1.499,13 |
2.919,58 |
5.831,14 |
V |
1.453,78 |
2.831,55 |
5.656,42 |
|
IV |
1.409,76 |
2.746,18 |
5.485,70 |
|
III |
1.367,10 |
2.663,49 |
5.320,31 |
|
II |
1.325,75 |
2.583,46 |
5.160,27 |
|
I |
1.285,73 |
2.504,78 |
5.005,54 |
|
A |
V |
1.237,72 |
2.415,42 |
4.820,15 |
IV |
1.200,37 |
2.342,06 |
4.674,78 |
|
III |
1.164,37 |
2.271,36 |
4.534,74 |
|
II |
1.129,69 |
2.202,01 |
4.398,70 |
|
I |
1.096,33 |
2.135,32 |
4.266,66 |
VALORES DA GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO - GQ
(Efeitos financeiros a partir de 1o de julho de 2010)
Em R$
|
|
VALORES DA GQ |
||
CLASSE |
PADRÃO |
NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO |
||
|
|
I |
II |
III |
|
III |
793,36 |
1.542,41 |
3.085,88 |
ESPECIAL |
II |
773,32 |
1.504,43 |
3.007,81 |
|
I |
754,33 |
1.466,45 |
2.931,85 |
|
VI |
729,01 |
1.417,92 |
2.837,95 |
|
V |
711,07 |
1.382,05 |
2.766,21 |
C |
IV |
693,14 |
1.347,24 |
2.696,58 |
|
III |
676,26 |
1.313,48 |
2.628,01 |
|
II |
659,38 |
1.280,77 |
2.561,54 |
|
I |
642,50 |
1.249,12 |
2.497,19 |
|
VI |
620,34 |
1.207,98 |
2.417,01 |
|
V |
604,52 |
1.177,38 |
2.355,82 |
B |
IV |
589,75 |
1.147,84 |
2.296,74 |
|
III |
574,98 |
1.119,36 |
2.238,71 |
|
II |
560,21 |
1.091,93 |
2.181,74 |
|
I |
546,49 |
1.064,50 |
2.126,88 |
|
V |
527,50 |
1.028,63 |
2.059,36 |
|
IV |
514,84 |
1.003,31 |
2.007,67 |
A |
III |
502,18 |
977,99 |
1.957,03 |
|
II |
489,52 |
953,72 |
1.907,44 |
|
I |
476,86 |
929,46 |
1.858,91 |
ANEXO III
(Redação dada pela Lei nº
13.324, de 2016)
VALORES DA GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO - GQ
Tabela I - Valor da GQ: Efeitos financeiros a partir de 1o de julho de 2010
Em R$
|
|
VALORES DA GQ |
||
CLASSE |
PADRÃO |
NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO |
||
|
|
I |
II |
III |
|
III |
793,36 |
1.542,41 |
3.085,88 |
ESPECIAL |
II |
773,32 |
1.504,43 |
3.007,81 |
|
I |
754,33 |
1.466,45 |
2.931,85 |
|
VI |
729,01 |
1.417,92 |
2.837,95 |
|
V |
711,07 |
1.382,05 |
2.766,21 |
C |
IV |
693,14 |
1.347,24 |
2.696,58 |
|
III |
676,26 |
1.313,48 |
2.628,01 |
|
II |
659,38 |
1.280,77 |
2.561,54 |
|
I |
642,50 |
1.249,12 |
2.497,19 |
|
VI |
620,34 |
1.207,98 |
2.417,01 |
|
V |
604,52 |
1.177,38 |
2.355,82 |
B |
IV |
589,75 |
1.147,84 |
2.296,74 |
|
III |
574,98 |
1.119,36 |
2.238,71 |
|
II |
560,21 |
1.091,93 |
2.181,74 |
|
I |
546,49 |
1.064,50 |
2.126,88 |
|
V |
527,50 |
1.028,63 |
2.059,36 |
|
IV |
514,84 |
1.003,31 |
2.007,67 |
A |
III |
502,18 |
977,99 |
1.957,03 |
|
II |
489,52 |
953,72 |
1.907,44 |
|
I |
476,86 |
929,46 |
1.858,91 |
Tabela II - Valor da GQ: Efeitos financeiros a partir de 1o de agosto de 2016
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALORES DA GQ |
||
QUALIFICAÇÃO |
||||
I |
II |
III |
||
ESPECIAL |
III |
836,99 |
1.627,24 |
3.255,60 |
II |
815,85 |
1.587,17 |
3.173,24 |
|
I |
795,82 |
1.547,10 |
3.093,10 |
|
C |
VI |
769,11 |
1.495,91 |
2.994,04 |
V |
750,18 |
1.458,06 |
2.918,35 |
|
IV |
731,26 |
1.421,34 |
2.844,89 |
|
III |
713,45 |
1.385,72 |
2.772,55 |
|
II |
695,65 |
1.351,21 |
2.702,42 |
|
I |
677,84 |
1.317,82 |
2.634,54 |
|
B |
VI |
654,46 |
1.274,42 |
2.549,95 |
V |
637,77 |
1.242,14 |
2.485,39 |
|
IV |
622,19 |
1.210,97 |
2.423,06 |
|
III |
606,60 |
1.180,92 |
2.361,84 |
|
II |
591,02 |
1.151,99 |
2.301,74 |
|
I |
576,55 |
1.123,05 |
2.243,86 |
|
A |
V |
556,51 |
1.085,20 |
2.172,62 |
IV |
543,16 |
1.058,49 |
2.118,09 |
|
III |
529,80 |
1.031,78 |
2.064,67 |
|
II |
516,44 |
1.006,17 |
2.012,35 |
|
I |
503,09 |
980,58 |
1.961,15 |
Tabela III - Valor da GQ: Efeitos financeiros a partir de 1o de janeiro de 2017
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALORES DA GQ |
||
QUALIFICAÇÃO |
||||
I |
II |
III |
||
ESPECIAL |
III |
878,84 |
1.708,60 |
3.418,38 |
II |
856,65 |
1.666,53 |
3.331,90 |
|
I |
835,61 |
1.624,46 |
3.247,76 |
|
C |
VI |
807,56 |
1.570,70 |
3.143,74 |
V |
787,69 |
1.530,97 |
3.064,27 |
|
IV |
767,83 |
1.492,41 |
2.987,14 |
|
III |
749,13 |
1.455,01 |
2.911,18 |
|
II |
730,43 |
1.418,77 |
2.837,55 |
|
I |
711,73 |
1.383,71 |
2.766,26 |
|
B |
VI |
687,18 |
1.338,14 |
2.677,44 |
V |
669,66 |
1.304,24 |
2.609,66 |
|
IV |
653,30 |
1.271,52 |
2.544,21 |
|
III |
636,93 |
1.239,97 |
2.479,93 |
|
II |
620,57 |
1.209,59 |
2.416,82 |
|
I |
605,37 |
1.179,20 |
2.356,05 |
|
A |
V |
584,34 |
1.139,46 |
2.281,26 |
IV |
570,31 |
1.111,42 |
2.224,00 |
|
III |
556,29 |
1.083,37 |
2.167,90 |
|
II |
542,27 |
1.056,48 |
2.112,97 |
|
I |
528,24 |
1.029,61 |
2.059,21 |
(Redação dada pela Medida Provisória nº 1.170, de 2023) Produção de efeitos
VALORES DA GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO - GQ
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DA GQ EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
||
I |
II |
III |
||
ESPECIAL |
III |
957,94 |
1.862,37 |
3.726,03 |
II |
933,75 |
1.816,52 |
3.631,77 |
|
I |
910,81 |
1.770,66 |
3.540,06 |
|
C |
VI |
880,24 |
1.712,06 |
3.426,68 |
V |
858,58 |
1.668,76 |
3.340,05 |
|
IV |
836,93 |
1.626,73 |
3.255,98 |
|
III |
816,55 |
1.585,96 |
3.173,19 |
|
II |
796,17 |
1.546,46 |
3.092,93 |
|
I |
775,79 |
1.508,24 |
3.015,22 |
|
B |
VI |
749,03 |
1.458,57 |
2.918,41 |
V |
729,93 |
1.421,62 |
2.844,53 |
|
IV |
712,10 |
1.385,96 |
2.773,19 |
|
III |
694,25 |
1.351,57 |
2.703,12 |
|
II |
676,42 |
1.318,45 |
2.634,33 |
|
I |
659,85 |
1.285,33 |
2.568,09 |
|
A |
V |
636,93 |
1.242,01 |
2.486,57 |
IV |
621,64 |
1.211,45 |
2.424,16 |
|
III |
606,36 |
1.180,87 |
2.363,01 |
|
II |
591,07 |
1.151,56 |
2.303,14 |
|
I |
575,78 |
1.122,27 |
2.244,54 |
(Redação dada pela Lei nº 14.673, de 2023) Produção de efeitos
VALORES DA GRATIFICAÇÃO POR QUALIFICAÇÃO – GQ
Em R$
CLASSE |
PADRÃO |
VALOR DA GQ EFEITOS FINANCEIROS A PARTIR DE 1º DE MAIO DE 2023 |
||
I |
II |
III |
||
ESPECIAL |
III |
957,94 |
1.862,37 |
3.726,03 |
II |
933,75 |
1.816,52 |
3.631,77 |
|
I |
910,81 |
1.770,66 |
3.540,06 |
|
C |
VI |
880,24 |
1.712,06 |
3.426,68 |
V |
858,58 |
1.668,76 |
3.340,05 |
|
IV |
836,93 |
1.626,73 |
3.255,98 |
|
III |
816,55 |
1.585,96 |
3.173,19 |
|
II |
796,17 |
1.546,46 |
3.092,93 |
|
I |
775,79 |
1.508,24 |
3.015,22 |
|
B |
VI |
749,03 |
1.458,57 |
2.918,41 |
V |
729,93 |
1.421,62 |
2.844,53 |
|
IV |
712,10 |
1.385,96 |
2.773,19 |
|
III |
694,25 |
1.351,57 |
2.703,12 |
|
II |
676,42 |
1.318,45 |
2.634,33 |
|
I |
659,85 |
1.285,33 |
2.568,09 |
|
A |
V |
636,93 |
1.242,01 |
2.486,57 |
IV |
621,64 |
1.211,45 |
2.424,16 |
|
III |
606,36 |
1.180,87 |
2.363,01 |
|
II |
591,07 |
1.151,56 |
2.303,14 |
|
I |
575,78 |
1.122,27 |
2.244,54 |