Presidência
da República |
DECRETO No 3.404, DE 5 DE ABRIL DE 2000.
Vide Decreto nº 4.555, de 2002 | Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério de Minas e Energia, e dá outras providências. |
O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, da Constituição,
DECRETA :
Art. 1º Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o
Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério
de Minas e Energia, na forma dos Anexos I e II a este Decreto.
Art. 2º Em decorrência do disposto no artigo anterior,
ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em comissão
do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores-DAS:
I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, provenientes da extinção de órgãos da Administração Pública Federal, para o Ministério de Minas e Energia, dois DAS 102.5, dois DAS 102.4 e setenta DAS 102.2; e
II - do Ministério de Minas e Energia para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, um DAS 101.5, dois DAS 101.4, um DAS 101.3, sessenta e nove DAS 101.2, dois DAS 101.1 e um DAS 102.1.
Art. 3º Os apostilamentos decorrentes da aprovação da
Estrutura Regimental, de que trata o art. 1º, deverão ocorrer no prazo
de vinte dias, contados da data de publicação deste Decreto.
Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput deste artigo, o Ministro de Estado de Minas e Energia fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contados da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível.
Art. 4º Os Regimentos Internos dos órgãos do
Ministério de Minas e Energia serão aprovados pelo Ministro de Estado e publicados no
Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contados da data de publicação
deste Decreto.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua
publicação.
Art. 6º Revogam-se o Decreto nº 2.826, de
29 de outubro de 1998, e o inciso X do art. 1o do
Decreto no 3.365, de 16 de fevereiro de 2000.
Brasília, 5 de abril de 2000; 179º
da Independência e 112º da República.
MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA
MACIEL
Hélio Vitor Ramos Filho
Martus Tavares
Este texto não substitui o publicado no D.O. de 6.4.2000 e retificado em 31.5.2000
ANEXO I
ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E COMPETÊNCIA
Art. 1º O
Ministério de Minas e Energia, órgão da administração direta, tem como área de
competência os seguintes assuntos:
I - geologia, recursos minerais e energéticos;
II - aproveitamento da energia hidráulica;
III - mineração e metalurgia; e
IV - petróleo, combustível e energia elétrica, inclusive nuclear.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 2º O
Ministério de Minas e Energia tem a seguinte estrutura organizacional:
I - órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado:
a) Gabinete;
b) Secretaria-Executiva: Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; e
c) Consultoria Jurídica;
II - órgãos específicos singulares:
a) Secretaria de Minas e Metalurgia; e
b) Secretaria de Energia:
1. Departamento Nacional de Política Energética; e
2. Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético;
III - entidades vinculadas:
a) autarquias:
1. Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM;
2. Agência Nacional do Petróleo - ANP; e
3. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL;
b) empresa pública: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM; e
c) sociedades de economia mista:
1. Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS; e
2. Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - ELETROBRÁS.
§ 1º A
Secretaria Executiva exerce, ainda, o papel de órgão setorial dos Sistemas de Pessoal
Civil da Administração Federal - SIPEC, de Organização e Modernização
Administrativa -SOMAD, de Administração dos Recursos de Informação e
Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, de Planejamento e de
Orçamento Federal, de Contabilidade Federal e Administração Financeira Federal, por
intermédio da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração a ela
subordinada.
§ 2º A
Consultoria Jurídica, órgão administrativamente subordinado ao Ministro de Estado,
exerce, ainda, o papel de órgão setorial da Advocacia-Geral da União.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS
Seção I
Dos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Ministro de Estado
Art. 3º Ao
Gabinete do Ministro compete:
I - assistir ao Ministro de Estado em sua representação política e social, ocupar-se das relações públicas e do preparo e despacho do seu expediente pessoal;
II - acompanhar o andamento dos projetos de interesse do Ministério, em tramitação no Congresso Nacional;
III - providenciar o atendimento às consultas e aos requerimentos formulados pelo Congresso Nacional;
IV - providenciar a publicação oficial e a divulgação das matérias relacionadas com a área de atuação do Ministério; e
V - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado.
Art. 4º À
Secretaria-Executiva compete:
I - assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas;
II - supervisionar e coordenar as atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e de orçamento, de organização e modernização administrativa, de contabilidade, de administração financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de recursos humanos e de serviços gerais, no âmbito do Ministério; e
III - auxiliar o Ministro de Estado na definição das diretrizes e na implementação das políticas e ações da área de competência do Ministério.
Art. 5º À
Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete:
I - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os sistemas federais de planejamento e orçamento, de organização e modernização administrativa, de contabilidade, de administração financeira, de administração dos recursos de informação e informática, de administração de recursos humanos e de serviços gerais no âmbito do Ministério;
II - promover a articulação com o órgão central dos sistemas federais, referidos no inciso anterior, e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas;
III - promover a elaboração e consolidação dos planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior;
IV - acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades;
V - desenvolver as atividades de execução orçamentária, financeira e contábil no âmbito do Ministério; e
VI - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao erário
Art. 6º À
Consultoria Jurídica, compete:
I - assessorar o Ministro de Estado em assuntos de natureza jurídica;
II - firmar orientações jurídicas aos órgãos internos do Ministério de Minas e Energia, e exercer a coordenação dos órgãos jurídicos das entidades vinculadas ao Ministério;
III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em suas áreas de atuação e coordenação, quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União;
IV - elaborar estudos e preparar informações, por solicitação do Ministro de Estado;
V - assistir ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ele praticados ou já efetivados, e daqueles oriundos de órgão ou entidade sob sua coordenação;
VI - opinar sobre atos a serem submetidos ao Ministro de Estado, com vistas à vinculação administrativa;
VII - elaborar, após manifestação da unidade jurídica do órgão ou entidade de origem, pareceres jurídicos sobre questões, dúvidas e conflitos, submetidos à apreciação do Ministério, nas áreas de sua atuação;
VIII - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério:
a) os textos de edital de licitação, bem como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados;
b) os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa, de licitação; e
c) os projetos de leis, decretos e, sempre que necessário, outros atos normativos a serem expedidos pelo Ministério; e
IX - fornecer à Advocacia-Geral da União subsídios jurídicos para as defesas judiciais, em matérias de interesse do Ministério.
Seção II
Dos Órgãos Específicos Singulares
Art. 7º À
Secretaria de Minas e Metalurgia compete:
I - formular e coordenar a política do setor minero-metalúrgico, bem como acompanhar e superintender a sua execução;
II - supervisionar o controle e a fiscalização da exploração de recursos minerais no País;
III - promover e supervisionar a execução de estudos e pesquisas geológicas em todo o território nacional;
IV - coordenar a coleta e a análise de informações sobre a evolução e o desempenho:
a) da exploração e da explotação de recursos minerais, em especial aquelas referentes a autorizações e concessões de direitos minerários; e
b) dos setores metalúrgico e mineral interno e externo; e
V - promover o desenvolvimento e o uso de tecnologias limpas e eficientes nos diversos segmentos do setor mineral brasileiro.
Art. 8o À Secretaria de Energia compete:
I - elaborar estudos e consolidar proposições com vistas à formulação de políticas e diretrizes do setor energético nacional, bem como coordenar, supervisionar e acompanhar a sua execução, visando estabelecer racionalidade na matriz de consumo dos diversos energéticos e garantir o suprimento das necessidades do País, a partir das disponibilidades de recursos internos e externos;
II - propor critérios para o apoio governamental à organização, expansão, modernização e aumento da eficiência e da produtividade do setor energético, bem como sua compatibilização com o meio ambiente;
III - coordenar o planejamento, no nível estratégico, do desenvolvimento energético brasileiro, em articulação com os objetivos das demais políticas públicas nacionais;
IV - analisar, avaliar e acompanhar as demandas dos energéticos consumidos no território nacional, bem como os custos decorrentes da matriz de consumo vigente e suas alternativas;
V - promover e coordenar a manutenção do sistema nacional de medições hidrometeorológicas dos recursos hídricos do País, para atender às demandas de dados e informações das diversas entidades envolvidas ou co-participantes de seu uso e de sua administração;
VI - promover a execução de estudos, pesquisas e desenvolvimento tecnológico relativos aos recursos energéticos, bem como o uso racional de energia, em todo território nacional;
VII - coordenar e orientar a implantação de mecanismos destinados ao desenvolvimento da aplicação de recursos energéticos provenientes de fontes novas e renováveis;
VIII - assistir, técnica e administrativamente, o Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, em assuntos de sua área de atuação;
IX - estabelecer e manter o sistema nacional de informações energéticas;
X - elaborar e divulgar o Balanço Energético Nacional; e
XI - coordenar os processos de integração energética e de cooperação técnica com outros países, visando o desenvolvimento energético nacional.
Art. 9o Ao Departamento Nacional de Política Energética compete:
I - fornecer subsídios à formulação de propostas da política energética nacional, compatibilizando-as com as demais políticas públicas do País;
II - coordenar o planejamento integrado do desenvolvimento energético, formulando diretrizes de política global para o abastecimento nacional e setorial de energia, observados os aspectos de meio ambiente, os regionais e os de integração com outros países;
III - coordenar a elaboração do planejamento energético nacional, orientando-o para apoiar o crescimento econômico do País e o atendimento das demandas sociais básicas das comunidades;
IV - elaborar a Matriz Energética Nacional, contendo as diretrizes de política e as metas energéticas, para o curto, médio e longo prazos;
V - elaborar e aperfeiçoar continuamente o Balanço Energético Nacional, contendo estatísticas de oferta e demanda de energia;
VI - coordenar o sistema nacional de informações energéticas, assegurando o livre acesso a órgãos governamentais, investidores e consumidores; e
VII - apoiar os trabalhos e estudos a serem realizados no âmbito do CNPE.
Art.10. Ao Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético compete:
I - planejar, coordenar e promover atividades que apoiem o processo decisório relativo ao desenvolvimento energético do País e de suas regiões, no curto e no longo prazos, visando o crescimento econômico e o desenvolvimento social de todos os setores da sociedade;
II - articular parcerias entre entidades governamentais, federais, estaduais, municipais e do setor privado, visando analisar e formular propostas para o desenvolvimento energético nacional;
III - apoiar o desenvolvimento energético estadual e regional, colaborando para o equacionamento e solução de questões envolvidas;
IV - promover, articular e apoiar a política e os programas de desenvolvimento energético dos espaços regionais de menor desenvolvimento;
V - apoiar, nos níveis federal e estadual, a capacitação permanente de recursos humanos na área de desenvolvimento energético;
VI - planejar e coordenar as ações relativas à conservação e ao uso racional de energia, bem como coordenar os programas nacionais de conservação e uso racional da energia elétrica e dos combustíveis;
VII - promover e acompanhar os programas de pesquisas e desenvolvimento nos campos da produção e do uso de energia, incentivando a utilização de fontes energéticas novas e renováveis; e
VIII - promover, apoiar e acompanhar os programas voltados para o desenvolvimento energético nacional.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES
Seção I
Do Secretário-Executivo
Art. 11. Ao Secretário-Executivo incumbe:
I - coordenar, consolidar e submeter ao Ministro de Estado o plano de ação global do Ministério;
II - supervisionar e avaliar a execução dos projetos e atividades do Ministério;
III - supervisionar e coordenar a articulação dos órgãos do Ministério com os órgãos centrais dos sistemas, afetos à área de competência da Secretaria-Executiva; e
IV - exercer outras atribuições que lhe forem cometidas pelo Ministro de Estado.
Seção II
Dos Secretários
Art. 12. Aos Secretários incumbe planejar, dirigir, coordenar, orientar, acompanhar e avaliar a execução das atividades de suas respectivas unidades e exercer as demais atribuições que lhes sejam cometidas em Regimento Interno.
Parágrafo único. Incumbe, ainda, aos Secretários, exercer as atribuições que lhes forem expressamente delegadas, admitida a subdelegação à autoridade diretamente subordinada.
Seção III
Dos Demais Dirigentes
Art. 13. Ao Chefe de Gabinete do Ministro, ao Consultor Jurídico, ao Subsecretário, aos Diretores de Departamento, aos Coordenadores-Gerais e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes sejam cometidas em suas áreas de competência.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 14. Os Regimentos Internos definirão o detalhamento dos órgãos integrantes da Estrutura Regimental, as competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes.
ANEXO II
a) QUADRO DEMONSTRATIVO DE CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
UNIDADE |
CARGO/ |
DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO |
NE/ |
3 |
Assessor Especial do Ministro |
102.5 |
|
1 |
Assessor Especial de Controle Interno |
102.5 |
|
4 |
Assessor do Ministro |
101.4 |
|
3 |
Assistente do Ministro |
102.3 |
|
GABINETE DO MINISTRO |
1 |
Chefe |
101.5 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
6 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação |
1 |
Coordenador |
101.3 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Assessoria Parlamentar |
1 |
Chefe da Assessoria |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
2 |
Assistente |
102.2 |
|
Assessoria de Comunicação Social |
1 |
Chefe da Assessoria |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
2 |
Assistente |
102.2 |
|
SECRETARIA-EXECUTIVA |
1 |
Secretário-Executivo |
NE |
5 |
Assessor do Secretário-Executivo |
101.4 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
13 |
Auxiliar |
102.1 |
|
98 |
FG-1 |
||
SUBSECRETARIA DE | |||
PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E | |||
ADMINISTRAÇÃO |
1 |
Subsecretário |
101.5 |
1 |
Assessor do Subsecretário |
101.4 |
|
3 |
Assistente |
102.2 |
|
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação-Geral de Recursos | |||
Logísticos |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
1 |
Auxiliar |
102.1 |
|
2 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação |
2 |
Coordenador |
101.3 |
7 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Recursos | |||
Humanos |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
1 |
Auxiliar |
102.1 |
|
2 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação |
2 |
Coordenador |
101.3 |
6 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Modernização | |||
e Informática |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação |
3 |
Coordenador |
101.3 |
7 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Planejamento | |||
Setorial e Acompanhamento de Gestão |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
1 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação |
1 |
Coordenador |
101.3 |
2 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Orçamento e | |||
Finanças |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
1 |
Auxiliar |
102.1 |
|
5 |
Assistente |
102.2 |
|
CONSULTORIA JURÍDICA |
1 |
Consultor Jurídico |
101.5 |
4 |
Assessor do Consultor Jurídico |
101.4 |
|
9 |
Assistente |
102.2 |
|
SECRETARIA DE MINAS E | |||
METALURGIA |
1 |
Secretário |
101.6 |
1 |
Secretário-Adjunto |
101.5 |
|
4 |
Assessor |
102.3 |
|
Gabinete |
1 |
Chefe |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
3 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação-Geral de Geologia e | |||
Recursos Minerais |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
1 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Economia e | |||
Política Mineral |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
1 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Mineração |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
1 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Metalurgia e | |||
Transformação de Minerais Não | |||
Metálicos |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
1 |
Assistente |
102.2 |
|
SECRETARIA DE ENERGIA |
1 |
Secretário |
101.6 |
Gabinete |
1 |
Chefe |
101.4 |
2 |
Assistente |
102.2 |
|
2 |
Auxiliar |
102.1 |
|
DEPARTAMENTO NACIONAL DE | |||
POLÍTICA ENERGÉTICA |
1 |
Diretor |
101.5 |
1 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação-Geral de Assuntos de | |||
Eletricidade |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Assuntos de | |||
Combustíveis |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Estudos e | |||
Planejamento Energético |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
5 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Informações | |||
Energéticas |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Integração | |||
Energética |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
DEPARTAMENTO NACIONAL DE | |||
DESENVOLVIMENTO | |||
ENERGÉTICO |
1 |
Diretor |
101.5 |
1 |
Auxiliar |
102.1 |
|
Coordenação-Geral de Eficiência | |||
Energética |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
2 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Energias | |||
Renováveis |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Tecnologias da | |||
Energia |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
Coordenação-Geral de Programas | |||
Energéticos |
1 |
Coordenador-Geral |
101.4 |
3 |
Assistente |
102.2 |
|
b) QUADRO RESUMO DOS CUSTOS DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SITUAÇÃO ATUAL |
SITUAÇÃO NOVA |
||||
CÓDIGO | DAS - UNITÁRIO | QTDE. | VALOR TOTAL | QTDE. | VALOR TOTAL |
DAS 101.6 |
6,52 |
2 |
13,04 |
2 |
13,04 |
DAS 101.5 |
4,94 |
7 |
34,58 |
6 |
29,64 |
DAS 101.4 |
3,08 |
25 |
77,00 |
23 |
70,84 |
DAS 101.3 |
1,24 |
10 |
12,40 |
9 |
11,16 |
DAS 101.2 |
1,11 |
69 |
76,59 |
- |
- |
DAS 101.1 |
1,00 |
2 |
2,00 |
- |
- |
DAS 102.5 |
4,94 |
2 |
9,88 |
4 |
19,76 |
DAS 101.4 |
3,08 |
12 |
36,96 |
14 |
43,12 |
DAS 102.3 |
1,24 |
7 |
8,68 |
7 |
8,68 |
DAS 102.2 |
1,11 |
19 |
21,09 |
89 |
98,79 |
DAS 102.1 |
1,00 |
49 |
49,00 |
48 |
48,00 |
SUBTOTAL 1 |
204 |
341,22 |
202 |
343,03 |
|
FG-1 |
0,31 |
98 |
30,38 |
98 |
30,38 |
SUBTOTAL 2 |
98 |
30,38 |
98 |
30,38 |
|
TOTAL (1+2) |
302 |
371,60 |
300 |
373,41 |
ANEXO III
DA SEGES/MP P/ O MME (a) |
DO MME P/ A SEGES/MP (b) |
||||
CÓDIGO | DAS - UNITÁRIO | QTDE. | VALOR TOTAL | QTDE. | VALOR TOTAL |
DAS 101.5 |
4,94 |
- |
- |
1 |
4,94 |
DAS 101.4 |
3,08 |
- |
- |
2 |
6,16 |
DAS 101.3 |
1,24 |
- |
- |
1 |
1,24 |
DAS 101.2 |
1,11 |
- |
- |
69 |
76,59 |
DAS 101.1 |
1,00 |
- |
- |
2 |
2,00 |
DAS 102.5 |
4,94 |
2 |
9,88 |
- |
- |
DAS 102.4 |
3,08 |
2 |
6,16 |
- |
- |
DAS 102.2 |
1,11 |
70 |
77,70 |
- |
- |
DAS 102.1 |
1,00 |
- |
- |
1 |
1,00 |
TOTAL |
74 |
93,74 |
76 |
91,93 |
|
Saldo do Remanejamento (a - b) |
-2 |
1,81 |
- |
- |